Toda nação tem a obrigação de contribuir na prática de preservação do Patrimônio Histórico de toda natureza.
As culturas nacionais são compostas não apenas por símbolos, mas também por instituições culturais.
Hoje existem diretrizes para a conservação, manutenção e restauração do patrimônio cultural, expressas em Cartas Patrimoniais e propagadas por órgãos internacionais e instituições acadêmicas.
Há uma preocupação mundial em preservar os patrimônios históricos da humanidade, através de leis de proteção e restaurações que possibilitam a manutenção das características originais.
Mas ainda falta muito para alcançarmos uma consciência de preservação do patrimônio histórico ao nosso próprio benefício principalmente se tratando que, através dele se faz a construção da identidade de uma nação.
Quando preserva-se o passado, podemos transformar o presente e assim continuamente num processo sempre de construção,buscando identificar continuidades e descontinuidades em sua estruturação.
O desconhecimento gera atitudes de descaso, negligência e mesmo de depreciação do legado patrimonial, que deixa de ser visto como um aspecto importante no fortalecimento de nossa identidade, de valor único, a ser amado (ou mesmo odiado, mas que necessariamente deve ser conhecido), a ser respeitado e apreciado. Isto porque atribuir valor a um bem cultural é, de alguma forma, reconhecer-se nele, identificando-o como lugar de memória individual e coletiva, passível de estabelecer laços de pertencimento e de relação afetiva com o passado.
Karen Hüsemann
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Karen Hüsemann