segunda-feira, 18 de março de 2013
Por que podemos considerar que a África é o berço da humanidade?
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Hemeroteca de Lisboa Hemeroteca de Lisboa digitaliza parte de seu acervo e disponibiliza na internet, gratuitamente, milhares de documentos que ajudam a contar mais de três séculos da história da imprensa em Portugal. [Leia mais] |
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1] Notícias: Cemitério de escravos no quintal de casa Em 1996, durante uma reforma, família descobriu ossadas debaixo da casa. A princípio, desconfiou que fossem de cachorros, até encontrarem várias arcadas dentárias humanas. E mais: sítio arqueológico é descoberto atrás da antiga Estação Leopoldina. Relíquias da família imperial estavam no subterrâneo do terreno, numa antiga área de descarte [Leia mais] [2] Mural: Direita e Autoritarismo Entre os dias 18 a 22 de novembro de 2013, acontecerá nas dependências do Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federal de Juiz de Fora, a 30o Semana de História da UFJF: “As Faces de Clio e os Desafios da História”. E confira também: Já se encontra online o novo número da Revista Debater Europa, subordinado ao tema "diálogos europeus", coordenado por Isabel Maria Freitas Valente e Alexandra Aragão. [Leia mais] [3] Evento: Profissão Historiador Acontece na Fundação Casa de Rui Barbosa, entre os dias 13 e 20 de setembro, um bem-vindo debate aberto sobre a profissão de historiador. [Leia mais] [4] Nosso Livro: O Flautista do Rei Ex-Ministro do Governo Sarney escreve autobiografia que ajuda a entender uma precisa parte de nossa história [Leia mais] [5] Cine-História: Rush Fãs de automobilismo (e do bom cinema) podem comemorar, pois acaba de chegar aos cinemas o filme "Rush - No Limite da Emoção" ("Rush", no original, em inglês), drama dirigido por Ron Howard que conta a história da maior rivalidade já vista na Fórmula 1, entre os pilotos Niki Lauda e James Junt. [Leia mais] [6] Documento: Revolução Francesa Decreto da Assembléia Nacional francesa estabelece os novos departamentos administrativos da França. [Saiba mais] [7] Conteúdo da Semana:
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entáo como se explica a diferença de raças!
ResponderExcluirserá que haviam duas especies do homo sapien
Evolução.
ExcluirLegal para se resumi isso
ExcluirAdaptação climática regional: A concentração de melanina tem a função de proteger a pele contra o calor solar, assim como o cabelo crespo. A medida que os seres humanos foram migrando para regiões mais frias e escuras, a produção de melanina foi diminuindo e os cabelos ficando mais finos e lisos, assim como a cor dos olhos foi clareando.
Excluir"Na natureza, não rege a lei do mais forte e sim a do que melhor se adapta." Darwin.
Este comentário foi removido pelo autor.
Excluirqq
ResponderExcluirnao consigo estuda com isso camilla lima
ResponderExcluirCamila Lima,
ResponderExcluirEste é apenas um texto pequeno sobre o assunto.
Pode encontrar mais sobre a África, Berço da Humanidade em outra postagem.
Acesse: http://historiaestudoaqui.blogspot.com.br/2013/03/nova-africa-berco-da-humanidade.html
Um abraço cordial.
Karen Hüsemann
A africa e considerado o berco da humanidad porque foi la onde forao emcontrados os primeiros osos do homem
ResponderExcluirgostei obrigad
ResponderExcluirSe a africa è o berço da humanidade porque é q os mas sofrem?
ResponderExcluirNão entendi
ResponderExcluirO continente africano, palco exclusivo dos processos interligados de hominização e de sapienização, é o único lugar do mundo onde se encontram, em perfeita seqüência geológica, e acompanhados pelas indústrias líticas ou metalúrgicas correspondentes, todos os indícios da evolução da nossa espécie a partir dos primeiros ancestrais hominídeos. A humanidade, antiga e moderna, desenvolveu-se primeiro na África e logo, progressivamente e por levas sucessivas, foi povoando o planeta inteiro
ResponderExcluirPela tradição, eurocêntrica e hegemônica, costuma alinhar o fato histórico com a aparição, recente, da expressão escrita, criando os infelizes conceitos de povos “com história” e de povos “sem história” que, eventualmente, o etnólogo Lucien LEVY-BRUHL iria transformar em “povos lógicos” e “povos pré-lógicos”(9). Mas a história propriamente dita é a interação consciente entre a humanidade e a natureza, por uma parte, e dos seres humanos entre si, por outra. Por conseguinte, a aparição da humanidade como espécie diferenciada no reino animal, abre o período histórico. O termo “pré-história”, tão abusivamente utilizado pelos especialistas das disciplinas humanas, é uma dessas criações que doravante deverá ser utilizada com maior circunspeção.
Segundo Elisa Larkin Nascimento: A espécie humana nos livros didáticos é geralmente representada com a imagem do homem branco, e as teorias pseudocientíficas de hierarquia entre as “raças” destituíram o africano de sua condição humana tratando-os como “selvagens” ou “primitivos”, classificados como seres subumanos ou irremediavelmente inferiores.
Contudo hoje sabemos que a África é o berço da humanidade e do desenvolvimento civilizatório. Aquela idéia da velha divisão da humanidade em diferentes “raças” carece de fundamento biológico. É uma construção histórica, cultural e social.
Hoje sabemos que há quase dois milhões de anos, o Homo erectus, hominídeo autor de importantes avanços na manufatura de implementos como o machado, saiu da África em ondas migratórias rumo à Ásia e à Europa, assim iniciando o povoamento do mundo.
O homem moderno (Homo sapiens sapiens) também evoluiu na África e de lá saiu, há mais ou menos150 mil anos, em uma segunda fase de ondas migratórias através da Eurásia. Ao espalharem-se pela Eurásia, os humanos que saíram do continente africano deram início a um processo de intercâmbios genéticos o qual não cessou até hoje.
Esse intercâmbio resultou no aparecimento de características novas às populações locais. Concluímos aqui que os seres humanos pertencem todos à mesma espécie, e que eles evoluíram de uma ancestralidade comum iniciada na África.
A África, ao contrário do que se imagina por falta de informações, tem sido palco de alguns dos maiores avanços tecnológico da história: seja na prática agrícola, na criação de gado, na mineração, na arquitetura e na engenharia, com construções de grandes centros urbanos, e ainda na sofisticação da organização política, na prática da medicina e no avanço do conhecimento e da reflexão intelectual.
E a imagem que temos da África é a de um continente sem história. Sabemos hoje que os povos africanos já navegavam os mares à procura da rota para as índias milênios antes das caravelas portuguesas e espanholas.
Berço das primeiras civilizações mundiais - Uma das singularidades da África decorre do fato de esse continente ter sido o precursor mundial das sociedades agro-sedentárias e dos primeiros Estados burocráticos, particularmente ao longo do rio Nilo (Egito, Kerma e Kush). Ao longo dos séculos, as riquezas destes Estados, assim como as riquezas do império de Axum, na parte oriental do continente, e do império de Cartago, situado na porção setentrional, aguçaram a cobiça de inúmeros povos vizinhos, desde o Mediterrâneo europeu (gregos e romanos) e o Oriente Médio semita (hicsos, assírios, persas, turcos, árabes), até o sudeste asiático (indonésios).
Isto para dizer que África é mãe dos restantes continentes por isso que os filhos que África criou querem o matar, ver arder para eles serem chamados de berço da humanidade pois isso lhes deixa com raiva de África ser isto que é, tinha que ter sido eles, Europeu, Asiático, Americano em diante mas Deus não dá tudo a mesma pessoa.
ResponderExcluirGostei
ResponderExcluirMuito inteligente