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PLANOS DE AULA

terça-feira, 12 de maio de 2015

Diferentes visões sobre a escravidão no Brasil

KAREN ALESSANDRA HÜSEMANN – 1109761
Licenciatura em História





   



PROJETO DE PRÁTICA
HISTÓRIA DO BRASIL






Centro Universitário Claretiano
                                                                                         Licenciatura em História 
História do Brasil
Professor Rodrigo Touso Dias Lopes










 
  
CAMPINAS - SP
2015

Projeto de Prática –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Título do Projeto: Diferentes visões sobre a escravidão no Brasil 
Entrega do Projeto -13ª Semana de 2015

1.     Descrição do Projeto:
A escravidão tem sido um tema recorrente e, por vezes, controverso da historiografia brasileira, como você estudou recentemente na Unidade 3 do material de História do Brasil II. Nesse contexto, a atividade que propomos agora é uma avaliação crítica dos materiais didáticos de História, no que diz respeito à temática da escravidão. Pesquise em um livro didático de sua escolha como a escravidão é abordada, refletindo se o livro identifica os escravos partindo de sua origem na África ou não; se o livro mostra diferentes tipos de escravos que viviam no Brasil Imperial; como o livro aborda a sociabilidade dos escravos, onde moravam, suas relações familiares, sua religiosidade e como são representados em imagens. Além disso, reflita como o livro trata o processo abolicionista, qual o papel da princesa Isabel e qual a condição dos escravos antes e depois dessa Abolição.

2.       Público-alvo:
Alunos do curso de Graduação.

3.      Objetivos:
·         Refletir sobre a escravidão durante o Império brasileiro, como a historiografia a avalia e como o livro didático traduz esse debate.
·         Realizar um estudo prático e crítico a respeito do modo como a escravidão é tratada pelos        livros didáticos.



Introdução

O livro didático, é produto que oferece um material selecionado a partir de interesses ideológicos, políticos e pedagógicos. Partindo dessa premissa, não podemos negar que ao longo de toda contemporaneidade, foi-se através dos interesses, produzindo-se um material capaz de contemplar a história da escravidão de forma a integrá-la de forma efetiva. Apesar dessa intenção, não me parece ser esta a realidade, pois ainda não se tem noção nem mesmo de utilização de termos ou palavras que façam jus ao evento histórico. E também não posso dizer que há uma história da escravidão à parte, mas sim uma única história que está envolvida em várias épocas e situações em que o ser humano esteve presente.

Desenvolvimento

À escravidão, no livro didático do Projeto Araribá no ensino de História para o Ensino Fundamental, é mencionado a presença de africanos escravizados no Brasil, trazidos compulsoriamente de seu continente de origem, a África. Também abordam o assunto antes disso, como os africanos já estavam habituados à essa prática escravista, por seu próprio povo e o tráfico em navios negreiros e suas rotas. Todos esses assuntos são tratados, porém não se fala em vida antes disso. Sim, e houve muita vida antes disso! E parece que essa vida ficou apenas reservada apenas para cursos superiores e a escola de educação básica, ficou com os temas que circundam apenas sobre a escravidão. Termos como “Os escravos de origem africana” erroneamente são empregados nas leituras, dentro de um contexto pouco trabalhado no sentido humano e democrático. A palavra, escravo dá sentido de que eles aceitam a condição e é uma condição, um estado de ser e não de estar. E eles estavam sob a condição, compulsoriamente. Foram alocados a condição escrava. Portanto, não nasceram escravos. Essa é uma visão eurocêntrica de sentido interpretativo da palavra, pois eram esses europeus que encontraram os africanos em sua terra natal, já praticando tal ato com os seus, o que os fez pensar, naturalmente que, ou convenientemente que, nasceram para tal. E já sabemos pela historiografia que isso não é fato e sim interpretação.
Debret - Mercado na Rua do Valongo
Aos escravizados, no livro didático do Projeto Araribá no ensino de História para o Ensino Fundamental, são trabalhados mais detalhadamente sobre sua sociabilidade e ainda são retratados em algumas imagens de pintura, algumas passagens de suas vidas no Brasil, como é o caso da pintura de Debret que podemos observar que após a chegada de africanos nos portos, eram imediatamente vendidos em um mercado (a mercadoria). A figura nos mostra alguns africanos recém-chegados aguardando novo destino em sua venda em um quadro intitulado Mercado da Rua Valongo. Interessante trabalhar com essas imagens, pois são extremamente sensibilizadoras. A eles também são trabalhadas, no livro, a questão da resistência, e dos movimentos de resistência em um texto sobre a formação de quilombos e neste mesmo texto, sobre os remanescentes e seus territórios, para haver movimentos de resistência, era preciso se abandarem de alguma forma. Nesta parte da resistência, podemos encontrar o fato de serem violentamente castigados quando resistiam ao serviço ou simplesmente desobedeciam alguma ordem que deveria imediatamente ser submetida pelo escravizado, contentando seu dono.
Muito interessante o fato de um livro didático citar obras à parte que podem nos contar, nem que seja uma frase, ou apenas parte de um texto, aprofundando e embasando o aprendizado, como é o caso de Gilberto Freyre em Casa Grande e Senzala, mencionado no tópico A convivência entre senhores e escravos do livro didático, onde é revelado uma parte da história desses, bem interessante. O texto refere-se a questão social entre senhor e “escravo” onde aparece o segundo como grande contribuinte cultural, na historicidade da nação brasileira e mais a frente para comparação e reflexão, utilizam a discordância do pensamento de Freyre com o pensamento de Jaob Gorender. Ele concorda com Freyre até o ponto das trocas culturais, mas afirma ser um campo de isolar o fato da dominação e exploração que o escravismo proporcionou no Brasil. Essa comparação permite que o profissional trabalhe com ênfase neste capítulo da história e na minha opinião, o segundo pensamento completa o primeiro.
A violência em que escravizados eram tratados, a violência contra a mulher escravizada, em especial, os filhos gerados por elas com seus proprietários e suas consequências, e o índice de mortalidade entre africanos no Brasil, que é importante fato para a justificativa de se buscar cada vez mais mão-de-obra, aumentando significativamente o tráfico. A religião, importante ponto de destaque para conhecer e reconhecer heranças dos povos africanos para o Brasil, o sincretismo religioso, dado como imposição para muitos antropólogos, como o próprio livro nos avisa, porém haja tempo que nesse fato pode-se refletir algo que realmente mesclou em festas que normalmente celebramos, sem sequer nos dar conta que apesar de imposições sobre a religiosidade desses africanos no sentido de não os permitir em público suas celebrações, algo aconteceu que se misturou e foi aceito em algum momento e que claramente não é abordado neste livro, por razões que para mim são óbvias, ideologia. Ao final do capítulo sobre a escravidão, abordada neste livro didático, existe alguns textos complementares que mostra em um dos tópicos a visão europeia sobre a senzala, e é de extrema importância este texto, se trabalhado de forma correta e domínio do assunto, para utilização comparativa com a visão que hoje já está engatinhando sobre estes povos que marcaram nossas sociedade, nos deixaram uma herança rica em conceitos, culinária, religiosidade, cultural, força, garra, perseverança e sobretudo, parte integrante de nossa identidade nacional. Os conceitos europeus, impossibilitou o real, o que de fato aconteceu, mas servirá como base de uma reflexão que poderá ser resgatada com o estudo da história e cultura africana que constituiu a história e cultura afro-brasileira.
Mas para tratar, especialmente do tema sobre escravidão (exclusivamente) é sugerido filmes como Quilombo, o eldorado negro que destaca atividades que os escravizados, que tipo de pessoas frequentavam esse lugar (O Quilombo dos Palmares), história brasileira, abordando o tema da fuga de um grupo de escravizados até os Palmares. A visão que os escravizados tinham sobre o Quilombo dos Palmares.
Apesar de alguns pontos bem positivos que traz esses tópicos sobre a sociabilidade dos africanos escravizados no Brasil, ainda assim, o cenário carece de muitas outras informações como cultura.
Eu me pergunto como seria se os profissionais da educação fossem apenas formados empiricamente, sem nenhuma experiência acadêmica, nem um preparo pedagógico. Da mesma forma, acredito ser com a história que permeia a escravidão até a abolição dos escravos. E como falar desse assunto, se não o tem com propriedade? E por que resumir essa história a um fato isolado para se falar e entender sobre a história dos povos africanos no Brasil? Não é certo que falemos apenas disso, mas sim e sobretudo de toda a história, pois somente assim iremos reconhecer como parte de nossa própria história e partir da premissa de que se não se conhece toda a sua história, também não se conhece. Se não se conhece, não será capaz de reconhecer o identificar o que constrói realmente uma identidade.
Para analisar o processo abolicionista, qual o papel da princesa Isabel e qual a condição dos escravizados antes e depois dessa Abolição, utilizei outro livro didático, pois é decorrente de cada série, a divisão deste conteúdo, para tal elegi, dentre muitos outros, o de Patrícia ramos Braik – Estudar História, das origens do homem à era digital para o 8° ano do ensino fundamental. A representação do fato histórico, neste livro didático, utiliza um pequeno texto inicial, onde é abordado o início da abolição, fato bastante relevante, porém não apresenta a problemática do assunto, mas o que se segue neste mesmo texto, são questões relevantes ao contexto do processo abolicionista no Brasil , envolvendo os britânicos, as leis graduais e as tentativas de abolição no Brasil, o fim dessa instituição com a Lei Eusébio de Queiroz, para este texto, fora representado com duas imagens/pinturas, a primeira em comparação da segunda. Sendo a primeira de cunho livre, liberdade dos escravizados, representados pela mão-de-obra cara de dois homens livres, fotografada por Christiano junior, datada de 1865. A segunda representada por homens em cativeiro dentro de um porão de navio em condições sub-humanas, para o trabalho escravo, na pintura de Francis Meynell, datada também de 1845 e que coincide com a mesma época em que se iniciou de fato uma alteração significativa porém, bastante cruel e desumano, pois com a atitude do parlamento britânico que aprova que os navios poderiam ser interditados se houvesse a possibilidade de haver tráfico de africanos e com isso os traficantes, com medo, jogavam os homens e mulheres ao mar com uma pedra amarrada em seu corpo para que não pudessem sobreviver. Estas duas imagens são excelentes para comparação da situação vivenciada pelos homens livres e os cativos, na mesma época ambos estavam em opostos a situação do outro, e o segundo, já podendo se valer de sua liberdade, ainda não o fazia por conta da resistência que embargou por muito tempo, todo o processo de abolição da escravatura, no Brasil. Gosto de mencionar essas particularidades, pois para mim, servem como elementos de sensibilização, ao contar a história para os discentes ou a quem seja ouvinte, geralmente abre espaço a curiosidade em saber mais sobre o assunto. A datação transcrita no texto também permite uma análise comparativa de quando se deu o início de todo o processo abolicionista, em comparação ao processo gradual no Brasil, um processo bastante resistente, por sinal. E para isso, é apresentado no segundo tópico, intitulado A Abolição Gradual da escravidão que cita passo a passo desse processo com a Lei do Ventre Livre, a Lei dos Sexagenários e a Lei Áurea que finalmente aboliu a escravatura, porém como até os dias de hoje, não garantiu que os libertos integrassem à sociedade de forma efetiva, claro, esse seria um outro passo que, assim, como o processo de abolição da escravatura, levaria muito tempo para se concretizar. A página 259, traz um texto muito interessante, intitulado O Trabalho Livre no Brasil, retrata o fato do costume do fazendeiro estar acostumado com os maus tratos de escravizados e repetiam esse feito com os imigrantes que chegavam para o trabalho nas lavouras. Bem pode-se com esse texto, trabalhar questões sobre o dono de escravizados, a forma com eles sempre se portara, não saiu deles nem mesmo após a abolição da escravatura. Este livro apresenta muitas imagens que corroboram para uma leitura crítica e reflexiva, muitas vezes até sensibilizadora do assunto. As imagens de Ângelo Agostini, muito interessante, pois mostra a figura de vários escravizados fugindo com uma trouxinha nas costas, um senhor deste lhe puxando pela roupa, como: - Volte! Uma mulher desesperadamente fugindo com um bebê, seu filho, no colo todos em cima de uma terra marrom clara sem vegetação, um campo aberto e somente ao fundo e bem longe um sinal de vida! Essa imagem representa a fala do texto abaixo, onde se intitula: A abolição Gradual da Escravidão. Não é mencionado neste livro, a importância da Princesa Izabel na abolição. Pesquisei em vários livros didáticos recentes sobre a Princesa, mas apenas é mencionada quanto o momento em que assina a Lei Áurea e nada mais. Retomei minhas pesquisas várias vezes e o que pude encontrar foram várias teses a respeito de uma princesa que supostamente poderia ser “racista” e o tema que a envolve seria muito mais complexo para ser abordado com o ensino básico de educação. Talvez em uma visão marxista, a seleção do material didático que compõem estes livros recentes, tenda a direcionar para uma história que quer marcar o feito como um movimento popular, provando que a luta dos trabalhadores venceu a burguesia. Impondo assim, aluta contra a escravidão como exclusivamente dos escravizados. Se for trabalhar esta questão da Princesa Regente, terei que utilizar outras fontes para reportar algo mais significativo, posso utilizar a Folha de São Paulo de 13 de maio de 1988 – p. 13 sob o título Divergências marcam atos do 13 de Maio, com a revista de História da Biblioteca Nacional Com o tema principal intitulado Isabel uma princesa de carne e osso para comparar as discussões acerca dessa inegável personalidade que é parte da história da escravidão, sem sombra de dúvidas.

Conclusão

Estou bastante apreensiva quanto a minha perspectiva da história da escravidão no sentido crítico em relação ao material didático, em contrapartida, muito segura de que há ainda passos muito grandes em torno de descobertas de novas visões em relação a este evento que promoveu muitos episódios conflitantes, passível de questionamento e direcionamento de uma nova história da escravidão a partir de novas pesquisas que permeiam uma nova visão em todo o contexto relacionado com estes povos vindos do continente Africano de forma compulsória. Em relação aos livros didáticos, é como já mencionado no início desse artigo, que são apenas colocações sistematizadas e selecionadas a partir de interesses ideológicos e políticos de época. Passíveis de serem questionados e até substituídos por outros materiais que o profissional de educação julgue ser a melhor opção na abordagem do tema.




Referências Bibliográficas

A FOLHA: Divergências marcam atos do 13 de Maio. São Paulo, 13 maio 1988. Documento digitalizado e enviado por e-mail aos 11 de maio de 2015 às 21hs e 59min.

BRAIK, Patrícia Ramos. O Segundo Reinado: O fim do tráfico negreiro, a abolição gradual da escravidão. In: BRAIK, Patrícia Ramos. Estudar História: das origens do homem à era digital 8° ano. São Paulo: Moderna, 2011. Cap. 14. p. 254-259. Disponível em: <http://issuu.com/ed_moderna/docs/estudar-historia8ano>. Acesso em: 11 maio 2015.

ISABEL UMA PRINCESA DE CARNE E OSSO: Da infância à abolição Uma católica Submissa A duvidosa veia política Querida pelo povo. Revista de História da Biblioteca Nacional: Biblioteca Nacional, v. 7, n. 80, maio 2012. Mensal.


MARIA RAQUEL APOLINÁRIO (São Paulo). Projeto Araribá (Org.). Projeto Araribá História: 7° ano. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 268 p. Disponível em: <http://issuu.com/ed_moderna/docs/arariba_historia_7_-_pnld_2014>. Acesso em: 11 maio 2015.

12/05/2015 - 16:32 (Protocolo: 481985)
Achei excelente seu trabalho, Karen! Bom, você usa o Araribá, um bom material, e faz ali uma análise inicial bastante pertinente! Quando fala sobre a experiência de formação e a questão da identidade que se instala ali e, sobretudo, quando analisa também a iconografia, as imagens da abolição. Se uma imagem vale por mil palavras, imaginou bem quais são as palavras! Esse exercício no qual você busca o conhecimento sobre a escravidão em um livro didático tem uma dupla finalidade: em primeiro lugar, nos dá oportunidade de percebermos as diferenças no discurso entre o livro do ensino superior e o livro didático do Ensino Fundamental. Isso, por si, já vale a atividade, porque é importante entendermos como o livro didático pode se ocupar do acontecimento sem dar a ele a verticalização de contexto, ou seja, o contexto histórico maior que estamos vendo por aqui. A segunda finalidade é compreender como a escravidão é um tema complicado nos livros didáticos, que oscilam entre a sublimação do fato ou mesmo a sua negação, até a criação dos discursos políticos que ultrapassam a análise histórica. Seja como for, importa-nos aqui identificar esses modelos de tratamento do fato histórico, mais do que julgar o livro didático.
Um abraço,
Prof. Rodrigo. 
Comentário de: RODRIGO TOUSO DIAS LOPES

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